quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Lojistas de Balneário Camboriú e Camboriú oferecem pacote de produtos com preços diferenciados aos atingidos pelas cheias

A Associação Empresarial de Balneário Camboriú e Camboriú (Acibalc) em parceria com a Inteligência Marketing, lançam na próxima segunda-feira, a campanha “Comércio Solidário” para estimular a prática da responsabilidade social entre os lojistas das duas cidades. O objetivo é estimular a venda de produtos de primeira necessidade de uma casa com preços diferenciados para atender as pessoas que foram atingidas pelas cheias nos dois municípios.

A campanha terá a participação do Magazine Luiza, Moveis Rocha, Móveis Berlanda, Móveis Brasília, lojas Colombo, Havan e Koerich. A mobilização de empresas que comercializam produtos como roupeiros, camas, sofás e outros itens do gênero objetiva possibilitar que os atingidos pela enchente que assolou a região reconstruam suas residências com mais facilidade.

Os organizadores da campanha entendem que é fundamental a participação de todos os segmentos da sociedade nessa hora tão difícil para a comunidade. O projeto é eminentemente social, direcionado à sociedade e visa formalizar parceria entre a iniciativa privada para colaborar e auxiliar aos atingidos pelas cheias.

As empresas envolvidas vão trabalhar com redução de preços e, num período pré-determinado a ser definido por cada loja, favorecer a acessibilidade dos atingidos pelas enchentes que perderam grande parte de seus móveis. As empresas participantes da campanha serão identificadas com um selo do Comércio Solidário, que vai ficar em uma área bem visível.

A campanha também prevê a distribuição de folder nas ruas das duas cidades com a lista das lojas que estão envolvidas na promoção, além de divulgação nos meios de comunicação como rádio, jornais e televisão.

2 comentários:

Anônimo disse...

que legal , parabéns !!

Baln ta praticando o que alguns comerciantes de Itajaí, pelo jeito, ainda vào demorar a aprender : solidariedade .

Anônimo disse...

Pois é né!!
Ainda não está bom.
Que este grupo e de outros setores, também reduzam seus preços e extendam ainda mais sua solidariedade.
Com todo o lucro de seus altos juros, só perdendo para o setor bancário, ainda pode-se fazer mais um esforço (boa vontade) reduzindo ainda mais estes valores cobrados.
Pode ser que com isto crie-se uma nova e também antiga mentalidade comercial de que, quem vende barato, vende muito mais.